- Se eu sobesse que você não queria, eu não insistiria, entende?
Nesse momento, Ryter sentiu-se a pior pessoa do mundo. Como pôde insistir tanto se sabia que sua amada não queria? Que porco ele havai sido! Ela não teria feito isso com ele...
- Mas... - disse ele - eu acho que, se um dia eu percebesse o quanto você queria isso... eu acho que... eu me sacrificaria por você... sabe? - Tanta coisa passou por sua cabeça nesse momento. Será que ela nunca gostou o bastante dele ao ponto de sacrificar essa pequena besteira?
- Eu tentei! Você sabe que eu tentei! Houveram vezes que cheguei perto...! Eu só nunca realmete estive preparada... mas eu estava tentando! - disse Imagoo triste e levemente irritada. - eu só acho que... enquanto eu me preparava.... eu parava de gostar de você... por isso nunca fui tão lonje.
Então era isso. A culpa de tudo era o seu desejo de tê-la! Ele que sempre iamginou que o sexo fosse a salução para tudo, mas agora o estava destruindo. Desejou nunca mais sentir tezão. Desejou ser mais como ela, não sentir tanta vontade. Mas ele pensava "É impossível! É como quando a gente compra uma roupa bonita.... a gente quer usá-la o tempo todo! Ou até como quando a gente compra simples objetos de decoração, a gente quer ficar tocando... e pegando... trocando de lugar...! Não agüentamos só ficar olhando! Sem falar no meu desejo de fazê-la sentir-se bonita, desejada... e de vê-la feliz, satisfeita...".
Ryter se encontrou perturbado e confuso de novo.