peri tudo, semestre de merda. desânimo da porra. quero começar tudo de novo. vergonha de estar atrasado. quero fazer outra coisa, sei bem o quê? pra que tudo isso, então? burocracia. só pra mostrar que também tenho. merda. tenho merda. o que eu posso fazer a partir de agora? vontade louca, insana, quase incontrolável de largar tudo. tudo.
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novembro 2011
Cores no óbvio colorido
O importante é nunca parar de produzir, mas existem diferenças nas produções, é claro. O discurso de um compositor engajado com o produto artístico preocupado em dialogar com as tendências vanguardistas e as outras formas de produção de pensamento artístico, afim de desconstruir um óbvio e manter a música como um objeto artístico maior é muito diferente de um compositor que quer apenas fazer pra divertir a si e ao público que já é familiarizado com aquela forma de composição.
Não diminuo realmente a segunda em detrimento da primeira, ambas têm suas funções no campo da arte, na sociedade e no comércio, no entanto a segunda não interessa em quase nada o movimento (movimento como o do mar, não como o comunista) como um todo, ela vai simplesmente em favor de uma corrente, condiz perfeitamente com tudo o que se espera, e aí nós escutamos, entendemos e esquecemos.
não sei de onde vêm o mau humor, a preguiça, o desencanto, a falta de vontade.
mas tá aí, e faz ter vontade de desistir de tudo, largar todos.
de me largar.
e de ficar aqui.
aqui é bom.
mas tá aí, e faz ter vontade de desistir de tudo, largar todos.
de me largar.
e de ficar aqui.
aqui é bom.
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