Amor é ação: "Fulano ama Fulana."
Amor é afecção: "Fulano é amado por Fulana."
Amor é sentimento: "Eu sinto amor."
Amor é força: "Amor move montanhas."
Amor é coisa/ferramenta: "Tudo que se precisa é amor."


Um relacionamento amoroso é algo que se vive, diferente de uma obra de arte ou uma profissão, que para existirem têm que ser inventadas, criadas, construídas. O amor depois que, misteriosamente, surge é mantido pela vivência dele, não é algo que deve ser mantido com ações de fora do próprio sentimento amoroso, como os românticos acreditam que deve ser - flores, ciúmes, sacrifícios, etc.
O amor deve ser vivido em todas suas instâncias (como ação, afecção, sentimento, força e coisa) e os comportamentos que se manifestam a partir da ideia amorosa são únicos e idividuais - há quem ame com flores, há quem ame com swing, há quem ame com palavras, etc.
Ideias de ciúmes, posse e paixões não pertencem ao amor, porque amor é como o sentimento supremos, é uma intensidade infinita preenchida apenas de bons encontros - o amor deve somente e sempre aumentar a potência de agir, ciúmes e paixões apenas entravam essa potência, entristecem, e por fim destroem o amor.

(escrito ao som de I can't believe it's not rock de Daniel Johns e Paul Mac)

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1 comentários:

Matheus Wendt disse...

Tenho aprendido isso ultimamente, um ato romântico genuíno, é aquele ato não refletido, que faz-se por pura vontade própria e não pela outra pessoa.
É algo que pode sim (e provavelmente o fará melhor ainda) agradar a outra pessoa, mas que é feito pelo prazer da ação e não do resultado.