Navio que partes para longe,
Porque é que, ao contrário dos outros,
Não fico, depois que desapareceres,m com saudades de ti?
Porque quando te não vejo, deixaste de existir.
E se se tem saudades do que não existe,
Sente-se em relação a cousa nenhuma;
Não é do Navio, é de nós, que sentimos saudades.
Alberto Caeiro (Fernando Pessoa)
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