Nada. Mas quero que esses laboratórios de criatividade se expandam para mais formas de produção, prestando menos atenção à questões de demanda e público alvo e mais à invenção de novos afetos que, aí sim, formarão novas demandas e novos públicos alvo. Deixem aos publicitários se virarem com vender o que inventamos. Digo isso porque escuto de designers queixas de quererem ser artista.
Quero que façam parcerias com músicos, bandas, por exemplo. Parceria, não prestação de serviço. Produzindo a parte física, desenhando o material, o design da coisa, e outros aspectos da venda do trabalho dos músicos. Produzindo material de divulgação de exposições de peças de teatro, etc. Ou mais: desenhando instrumentos, amplificadores; rouparia pras peças; a disposição de uma galeria.
Desing me parece ainda ferramenta de propaganda, enquanto seria mais interessante se servisse de um desenho: seja lá do que for, fotografia, cartaz, cadeira, festa, banda, quadrinhos, etc. O desenho (como no desenho animado) tem algo de fantasioso, supera a realidade, parece navegar pela hiância do inconsciente; o design deveria produzir desejos, e não satisfazê-los.
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