L. A. - Existem diferenças cruciais entre punheta, punheta em buraco quente, e sexo com alguém realmente se gosta - isso sim é demais. Digo isso porque acredito que é necessário, sem me envolver demais, que falemos sobre mulher de verdade.
T. O. - É bom garantir a qualide.
L. A. - Acho que poucos estão em posição de exigir qualidade. Que tu diz, R. N., de me acompanhar em uma festa lotada de mulheres despudoradas?
R. N. - Sabe o que seria ideal - mulheres safadas e ricas! Aí sim estamos com a vida feita.
L. A. - Casamente vem depois, antes tem que se conhecer as garotas e prová-las.
R. N. - Não fico confortável nesse tipo de evento social. Não gosto de agitos.
L. A. - Não te convido pelo agito - isso se consegue em qualquer lugar - tou te convidando pra me acompanhar à uma outra cidade, onde ninguém te conhece e tu poderias fazer tudo! Porque no dia seguinte tua existência se desfaria e não há senso moral ou imagem pra se preocupar.
R. N.- Eu nasci velho, sou atiquado como meu avô que só sai de casa para ir ao Banco ou ao mercado.
L. A. - Ora, mas eu também sou muito antiquado! Gosto de relações significativas e duradouras; não gosto de aventuras de uma noite só; e também não gosto de agitos, mas não é por isso que te convido. Quem sabe tu não conhece uma garota por lá? Pense que tu não é mais um jovem rapaz, mulheres não querem saber de moleques, elas querem homens bem sucedidos e ricos!
R. N. - É justamente isso que me preocupa - não é a falta de mulher, é o dinheiro. Quero me focar no trabalho, em criar uma carreira, renda o suficiente para eu não me preocupar nem mesmo comigo, aí sim posso pensar em arranjar alguém.
L. A. - No caso desta festa tu não precisas se preocupar com dinheiro, por tu serás meu convidado - entras e comes de graça! Não tenho dinheiro nem pra mim mesmo, na realidade! Vou a rabalho, e te ofereço a posição de acompanhante. Mas agora já tou me cansando, tou achando frouxidão tua.
R. N. - Acontece que sou tímido e tenho consciência disso. É assim que eu vivo.
L. A. - Ser tímido é uma coisa, apoiar-se na timidez para evitar coisas da vida é outra. Tenho amigos muito mais tímidos que tu, ainda assim arranjam uma maneira de combater essa situação inútil - que é isso que a timidez é, inútil - e viver as coisas da vida. Não digo só coisas de mulher, mas até para se conseguir um bom emprego, bons amigos é necessário que se combata a timidez! Saber que se é tímido e não fazer nada sobre é burrice; saber que se é tímido e usar desse conhecimento para evitar eventos sociais que demandam uma boa imagem social é covardia. Nem que seja om ajuda de bebida, há de se superar a timidez! Imagino até se tu não é gay?
R. N. - Muitos acham que sou gay por ser tão tímido. Mas acontece que não me interessam tanto assim as mulheres, interessa-me mais meu trabalho, meu sustento.
L. A. - Estabilidade financeira é apenas um dos fatores para se manter a saúde mental, sexo é outro fator, juntos com outros vários!
T. O. - Ser tímido com mulher é bizarro. Ser tímido com tudo eu aceito, agora só com mulher é bizarro.
L. A. - Não acredito que seja bizarro, na realidade me sinto muito mais tímido com as mulheres do que em outras ocasiões. Timidez é sensação, só quem sente sabe como é, no entanto sucumbir à sensação e agir como tímido é ser frouxo, é ser covarde. Tudo isso é só medo de enfrentar o desconforto da sensação. E eu te digo, um ótimo jeito de evitar para sempre tua timidez com mulheres é se envolvendo com homens.
T. O. - Acho engraçado, porque a timidez não é algo que protege a integridade física.
L. A. - Mas protege a integridade social e a ofensiva emocional.
R. N. - Chega a me inojar o pensamento de beijar outro homem.
L. A. - Todo nojo, se não é pra proteger a vida - como ter nojo de comida podre - é formado culturalmente, e eu sei que divides de valores sociais muito enfaticamente.
R. N. - Eu gostaria mesmo é de uma mulher muito bonita!
L. A. - Há de se dar um passo de cada vez - não que a mulher mais linda do mundo seja o último passo, mas quando se está apaixonado até a Medusa se torna a mulher mais linda do mundo, é só uma questão de se envolver e ficar realmente íntimo da pessoa.
R. N. - Não acho que eu me daria com alguém em uma relação íntima durante muito tempo, tenho um temperamento difícil de se lidar.
L. A. - Por isso eu pergunto de novo se tu é gay. Não me pareces ter muitas dificuldades em se envolver conosco; acredito que conseguirias conviver com algum de nós durante bastante tempo.
R. N. - É diferente, vocês são meus amigos.
L. A. - Não há diferença alguma. Eu tou falando de envolvimento emocional, porque muito mais que parceiras sexuais as namoradas são amiga - as melhores, pra falar a verdade. Intimidade se constroi, é como comer uma comida que nos parece ruim de começo, depois de algum tempo começamos até a gostar da tal! Quem sabe não seja assim com as questões sexuais? Não falo isso como quem apenas leu nos livros, falo com a autoridade qual a experiência me gradua.
R. N. - Eu queria ter experiência para passar em concursos! Essa sim me apetece, o resto é secundário. Por mim eu viveria pelo trabalho e viveria feliz.
T. O. - Por que não ter sucesso profissional e nos relacionamentos?
L. A. - Cada caso é um caso. Ter expriência nos estudos não te impede de saber viver social e sexualmente. Intristesse-me ouvir isso, porque toda a prioridade deveria ser a número 1, sendo que elas pertecem a campos diferentes.
R. N. - O rabalho éo que há de mais importante na vida de um homem.
L. A. - As máquinas poderiam trabalhar por nós. Trabalho só nos dá o sustento para vivermos a vida. E digo mais, o mais importante é deixarmos decendentes fériteis, pois se não há quem aproveite do nosso trabalho depois que não existirmos mais em carne nessa terra, nós nascemos e morremos inutilmente. Se eu crio uma fortuna e morro sem quem usufrua dela, é a mesma coisa que morrer indigente. É inútil pensar na vida simplesmente como eu e a vida, porque assim que morro a vida vai comigo com tudo o que havia nela. Na realidade, a vidaé muito mais complicada que isso, envolve muitos outros fatires além de vida, pessoa, dinheiro e sustento - é uam relação dialética entre milhões de fatores igualmente influentes.
R. N. - Mas quero ter condições o suficientes para criar meu filho.
L. A. - Não falo para criar filhos sem condições, falo para arranjar condições (mulher) de um dia, se houver condições (dinheiro), ter e criar um filho. Morrer podre de rico e sozinho é a mesma coisa que morrer pobre e sozinho.
Procuro sempre ter opiniões diferentes para ter, na realide, opniões realmente minhas - pensadas por mim e construídas para mim -, não opinar conforme religião, mídia e família querem que eu pense.
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