Então.

O amor é contínuo. Tá.
Ou o amor acontece? Tipo, acontece, nasce e morre.
Porque os filmes da Julia Roberts me dizem que quem ama tem que amar pra sempre. E uma única pessoa.
Não se pode viver de amar um gato, ou algumas músicas, ou a vontade de andar, a leitura. Tu pode gostar disso tudo, mas não é amor.
Ah, e se é obrigado a amar a família. Obrigado.
Acredito, sim, nos parceiros alados - aqueles que nos fazem companhia tal que nos dão vontade - alegria ativa - de verdade de se estar junto. Ninguém me obriga a estar com ninguém, nem quem me ama e nem quem eu acho que eu amo, a única coisa que me faz estar com alguém é a vontade, o desejo, a querência, etc. Tipo, acredito que se tem que ter total consciência dos desejos, se não a pessoa desejosa participa menos dos acontecimentos, dos bons encontros que esse desejo proporciona, por não saber exatamente por que da alegria. Não falo pra se dar significado, interpretações, e todas essas baboseiras freudianas - que eu adoro! mas não fazem parte do campo da alegria.

Ou não.

Share this:

ABOUT THE AUTHOR

Ceyron Louis

Hello We are OddThemes, Our name came from the fact that we are UNIQUE. We specialize in designing premium looking fully customizable highly responsive blogger templates. We at OddThemes do carry a philosophy that: Nothing Is Impossible

    Blogger Comment
    Facebook Comment

0 comentários: