Archive for 2007

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Hoje eu notei um monte de defeito em ti. Haha! Tu é um mero ser humano.
Inclusive, achei muita graça, no final das contas, não ter dado certo com aquele teu caso. Quer dizer, é claro que eu quero teu bem, quero te ver feliz e tudo o mais, mas eu tenho certeza que serias muito - MUITO - feliz comigo.
Não vou dizer que quero que esse teu novo relacionamento dê errado, mas tu tais notando as semelhanças, né? Enfim, não vou dizer que espero que sejas feliz, porque eu tenho certeza que tu serás. Por enqüanto tu nem precisa realmente de um homem. Sinto que quando tu precisar, sabes que tem. Quer dizer, por enqüanto tens.
Sabe, esse feriado me fez lembrar teu mau humor, as tuas grosserias e minha submissão. Mas sabe também? Só me fez perceber que eu te amo, não apesar de tudo isso, mas, inclusive, por isso tudo.
Credo, que linda que tu tá com as tatuagens, as sandálias altas... tudo o que eu mais detesto! Mas é tu, e como tu gosta muito disso - e ter o que gosta nos faz, pelo menos por um momento, feliz - ficas muito feliz! E acho que não há nada que eu goste mais em ti que tu feliz!
E a tua família? Ah, como eu os adoro! Achei que hoje eu me dei melhor com teu irmão que em todas as outras vezes, não achasse? Fiz piadinhas que até a tua vó riu!
E eu fico pensando: e se um futuro namorado teu te pede pra parar de falar comigo? Porque tu vê que esse rapaz aí já tem ciúmes. Tu faria isso? Porque se tu fizesse, além de triste, eu ia ficar contente! Quer dizer, aí tá um belo motivo pra te ter algum sentimento de indiferença e desgosto. Em compensação seriam quase que 5 anos jogados fora. Mas eu sei que não farias isso. Sei lá, tu viu como eu consegui aprender e a crescer tanto nas questões de ciúmes, tu não deixaria um outro cara te privar daquilo que eu nunca te privei. Fico imaginando a cena do cara falando "não vais naquela festa, porque eu não vou!" e tu respondendo, mesmo que em pensamento "o Lui não faria isso! Ele não gostaria que eu fosse, mas nunca me pediria pra que não fosse."
E como minha família te adora também. Caramba! Acho difícil tu ignorar e desconsiderar. Sei lá, espero que no ano novo tu, pelo menos, lembre dos nossos anos novos. Não preciso nem que sintas falta, mas que lembres e dê valor, saca?
Ó, te ver seguindo em frente me deu um impulso pra seguir em frente. Te ouvir falar desse garoto, e fazer piada quanto isso, e notar que tu te preocupa em não me machucar com tudo isso, me deu uma vontade danada de seguir em frente. É por isso que eu digo que "a academia está pr'os músculos de fora como o sofrimento está pro do coração." É mané, é emo, mas é verdade. Nada me faz crescer mais, e me fortalecer mais que sofrer com o que tem que ser sofrido.
Te amo, cara.
Te amo.

Ficam tentando me dar conselhos, falando que eu tenho que ficar bem, que eu tenho que esquecer.

Conselhos não resolvem nada, mas aí vai um pr'os conselheiros: faça com que os aconselhados encontrem suas próprias soluções. Como dizia meu genial dentista: "Cada caso é um caso." O que funcinou pra um não vai, necessariamente, funcionar pr'um outro. É ótimo, valiozíssimo, citar experiências próprias, pra mostrar algum padrão, alguma experiência, mas não pra usar como verdade absoluta. Por sinal, não existe verdade. Como diria o último disco do Oasis: "Don't Believe The Truth"
Ter que ficar bem? Na realidade, até me pergunto o quão ruim é ficar mal. Se eu já estivesse ótimo em relação à ela me mostraria que, na realidade, tudo aquli que eu dizia sentir por ela era falso. Eu amo demais essa guria, eu tenho que ficar mal, porque alguém que eu quero muito não me quer! Nada mais natural que eu fique mal. E mesmo assim, quem disse que eu tou mesmo mal? Eu saio por aí, eu rio, coheço novas garotas, estudo, canto, tudo que eu fazia quando tinha ela. Não me sinto mal memso, só incompleto. Eu tou bem, mas eu poderia estar melhor. Bem melhor.
Eu tenho que esquecer? Ah, fala sério... porque diabos eu iria querer esquecer pessoa tão incrível quanto ela? Tudo o que eu aprendi, ensinei, vivi, ri, chorei... meu deus! Tantas experiências riquíssimas! Não tenho vontade nenhuma de esquecê-la, mas sim de superar. O que eu tou tentando fazer é essa vontade de passar o resto da vida com ela se transformar em uma vontade de passar o resto da vida com ela, mas ao invés de esposa, amiga, entende? Quer dizer, esposa é amiga, mas eu digo só amiga. O que me faria falta tendo ela só com amiga é a exclusividade que não haveria e o outro merda que ganharia essa exclusividade. Mas pô, quem disse que eu não encontro uma garota legal por aí com quem eu me caso, não é? Há muita pessoa boa nesse mundo. Aí, se eu encontrar nós faremos um encontro à quatro!

Entendam, ela é minha melhor amiga, eu a amo assim como amo minha mãe, minha vó, meu ái, é algo muito maior que casinhos de um mês, 6 meses. São 3 anos de amizade punk, com outros 3 de um relacionamento muito sério, não vai ser de uma hora pra outra que eu vou superar e ficar super bem com isso.
Tou bem. Tou bem com meus amigos, minhas músicas, minahs alegrias e minhas trsitezas. Tudo tem importância igual pra mim, tudo o que eu sinto eu deveria sentir, tudo o que é deveria ser! Simples assim.

Eu tou super contente, acho que talvez e esteja a fim de alguém. Não apaixonado. Não é como se caso ela me rejeitasse, não quisesse ficar comigo, eu fosse ficar triste, eu ficaria chateado, como uma criança quando não ganha o presente que quer, coisa que passa logo, logo.
No entanto também tou me sentindo meio chateado, porque talvez eu tenha que magoar um outro alguém. Mas acontece, certo? Não é como se eu fizesse por mal, mas eu não posso fazer nada que eu não queira. Por que eu não quero? Não sei. Talvez ela não tenha me encantado. Se bem que nem a menina do primeiro parágrafo me encantou tanto assim, houve uma outra menina que me encantou mais, e eu nem falo da megera que me largou! Falo de uma outra que conheci melhor esses dias, e essa também, quando me rejeitou eu nem fiquei tão chateado, só fiquei tipo, "ai, que pena", saca?
O que diabos eu deveria fazer? Antes eu tava pensando que se qualquer, qualquer mesmo, garota me quisesse, ela teria, era só me jogar na parede e me chamar de lagartixa. Agora não, eu tou meio que querendo a do primeiro parágrafo especificamente.
Isso é bem gostoso, querer alguém especificamente, faz-me parar de pensar na ingrata. Inclusive deixa eu explicar um negócio, quando eu a xingo, eu não falo realmente sério, é só um jeito de me liberar, saca? Enfim, a última vez que eu pensei numa só pessoa foi bem legal, eu me senti super feliz, e olha que nós nem chegamos a nos bejar, nem nada, só ficamos conversando e discutindo. Essa menina do primeiro parágrafo também faz isso - discute -, mas ainda não tivemos tanto contato assim pra eu saber a qualidade da discussão, só sei que dos papos que tivemos, eu gostei. Não foi tão bom quanto era com a maldita, nem quanto foi com essa que eu conheci melhor dias desses, mas foi bom, eu gostei. Espero que futuros papos sejam super proveitosos também.
Sabe o que eu quero mesmo? É ter a desalmada de novo. Mas eu também quero conhecer gente nova.
Eu queria que as coisas funcionassem diferente... Hoje nós beijamos e nos compromissamos de alguma forma antes de nos conhecermos realmente, eu queria poder conhecer muito bem antes de beijar, mas se eu faço isso, sou tachado de lento, ou vem outro zé mané e a beija antes! Dá vontade de beijar todas as garotas, fazer de todas elas minhas ficantes, pra depois decidir com qual namorar, mas isso seria anti-moral pra mim.
Aff! Esse mundo moderno nojento.
Vou voltar a assistir Death Note que eu faço melhor, né?

Não é o mundo que precisa ser formatado, pra falar a verdade, o mundo é perfeito! Tudo acontece exatamente como deveria acontecer no mundo, e quando as coisas fogem do controle, ele trata de soltar algum tipo de desastre natural pra assumir o controle. Podemos reparar isso com o tsunami, por exemplo. Os humanos são o maior problema da Terra agora e, sabendo disso, ela fez aquela onda gigante e destruiu tudo, mas os animais selvagens, por serem inocentes, e talvez até vítimas, sabiam de tudo aquilo e fugiram antes. Mas o planeta foi burro, desgraçou justamente uma parte do mundo já desgraçada pelo homem, ele poderia ter feito pior em pessoas piores. Se bem que logo depois veio o furacão Catrina, né? Enfim...
O que precisa ser formatado somos nós. Não que devemos nos sacrificar pra tentar salvar os países africanos que estão morrendo de fome, afinal, não fomos nós os culpados diretos por aquele estado e nós, civis, não temos poder o suficiente pra fazer algo substancial para com aqueles países, mas podemos mudar nossas atitudes e pensamentos com o que está do nosso lado e, mais importante, nós mesmos. E as boas atitues estão naquela mínimas, mas nas menores atitudes possíveis imagináveis. Claro que doações, trabalhos comunitários e todo esse tipo de serviço é deveras importante, mas o simples fato de ser simpático e respeitoso pode mudar o mundo.
O que você está fazendo pra fazer o mundo melhor? Reciclando, doando...
O que você consome? Só Coca-Cola? Ou você também toma sucos produzidos na sua cidade?
Por que você consome? Compra roupas para se enturmar? Ou se vestir? Qual a diferença de um Nike e de um Conga? A etiqueta de uma bllusa vale tanto assim?
Você despeja a sua bandeja no lixeiro? Ou isso é trabalho dos fncionários? Existe uma coisa chamada compaixão, se você está ali, e pode fazer, por que não?
O quanto você dá atenção pr'as pessoas? Você é do tipo que faz monólogo? Ou discute, conversa?
Enfim... são milhares e milhares de questionamentos que eu poderia fazer pra mostrar como nós vivemos uma vida ridiculamente consumidora e que esse consumismo nos fazem infelizes, e por infelicidade também se considera stress, raiva, impaciência... Todas aquelas pequenas cosias que fazem a nossa sociedade beirar o insuportável.
Por final, é importantíssimo que sejamos otimistas. Temos que acreditar fielmente que o mundo, que os outros, que nós mesmos podemos ser melhores, mais pacientes, mais compassivos. Se começarmos pensando que tudo é, ou pode ser, bom, não há como ser ruim, ou se tornar ruim, porque faremos de tudo para que esse nosso ideal seja alcançado.

Ou então, podemos fazer um plano para matarmos todas as pessoas ruins desse mundo para que sobre apenas nós, os bons. Seria legal também.

Eu nunca realmente tive, então eu não sinto falta, mas que eu queria sentir, eu queria.
Queria conseguir dar mais valor, porque eu sei que sou valorizado. Mas será que tem pelo que ser valorizado? Sim, sim. É fortíssimo! Superou coisas que não é qualquer um que supera.
"Qualquer coisa, qualquer um faz"
Não é qualquer um, porque não fez qualquer coisa, exatamente como eu quero ser, mas não da mesma forma que foi.
Quando dou atenção parece que é só por interesse, por causa daquele motivo específico, mas se pensar direito, pelo menos em algum momento, por algum motivo, eu preciso e lembro, pior seria se eu nunca precisasse.
Assim também eu não sou falso, porque muitas vezes com a outra parte eu sou falso. Não que ser falso nessas situações seja de todo mal, porque acaba fazendo alguém feliz e não me incomoda nem um pouco, portanto só há ganhos, mas acontece que eu não gosto de ser falso.
Inclusive, tou numa fase da minha vida que tento ser o mais sincero possível. Com tudo! Com minha cabeça, meu corpo, minhas vontades, com o que eu falo, escrevo, sinto, rio. Com tudo mesmo, com os outros e com as coisas. Por que eu separei "os outros" de "as coisas", que costume tolo! Será mesmo que as pessoas são diferents, mais importantes que as coisas? Porque elas acham que são. Mas tudo é igual, vive sobre as mesmas leis naturais, então nada nos faz mais importantes que um cachorro ou uma pedra. Por sinal, o que seria de nós sem pedras? Nós moramos em abrigos de pedra! E sem as plantas ou animais não nos alimentáríamos. Sem água, então. Então, tá. Tudo é igual, tudo tem o mesmo direito tanto de viver quanto de matar.
Mas enfim, mudei completamente de assunto.
Me sinto meio falso em dizer "te amo", mas sei que seria bom. Não, seria ótimo! Não sei se não digo só pela timidez, mas acho que seria meio falso também, até porque eu acredito que o amor tem a ver com convivência, e isso foi uma coisa que nunca existiu.
Mas que eu gosto muito, eu gosto.

Eu não gosto de tomar banho. Eu acredito que nós tomamos banhos demais, não é necessário tanto assim. Por exemplo, alguém lava louça limpa? Normalmente, lava-se a louça quando ela está suja. Se o exemplo da louça não convence por não ser um troço vivo, eu cito um cachorro. Até tem quem os lave com certa freqüencia - uma vez por semana, por exemplo - mas as pessoas por mim pesquisadas só davam banho no cachorro quando estavam sujos. Por isso, eu só me lavo quando eu estou sujo. Como desculpa eu também uso o argumento de que a água do mundo está acabando, mas eu estou quase convencido de que isso é mentira, tudo um plano maquiavélico pra fazer do bem mais necessário algo caro. Imagine só, seria genial! Convencer o mundo todo de que a água está acabando para poder cobrar o preço que quiser, e todo mundo vai ter que pagar, porque ninguém vive sem água. E eu também não tomo banho porque meu cabelo fica bonito sujo.
Eu sou nerd. Mas talvez não dê pra perceber porque eu disfarço bem - não uso óculos, nem bermuda amarela combinando com uma camiseta preta do Iron Maiden, não uso (mais) aparelho dental e nem tenho tanta espinha aparente. No entanto, eu jogo muito Video Game, jogo RPG, assisto muitos animes, leio mangás, adoro J-Rock, não pego mulher e sou "Filhinho de Vovó".
Eu queria ter casado aos 18 anos. Com 13 anos eu comecei a namorar a Juliana, namoro que durou 1 ano e 8 meses, mas meu plano incial era que tivesse durado pra sempre. Sei que tem seus lados bons não ter casado com ela, eu não teria conhecido boa parte das meninas com quem fiquei, me apaixonei, me envolvi, coisa e tal. Mas acho que se eu tivesse casado com a Juliana eu seria feliz. Meu último plano era de casar com a Letícia, mas esse era realmente um plano. Ano que vem - que eu faria só uma faculdade - eu arranjaria um emprego para fazer uma "poupança casamento", aí nós noivaríamos. Quando tivéssemos dinheiro o suficiente pra comprar uma casinha - quando eu digo casinha, eu digo uma kitnet, coisa baratíssima - nós casaríamos. Casados e empregados, faríamos economias - como qualquer outro casal - para comprar uma casa maior, casa de praia, viajens, etc. Teríamos filho quando nossa situação financeira estivesse muito estável, ou quando ocorresse alguma cidente no percurso, if you know what I mean.
Quando perguntam pr'as pessoas "qual teu sonho de vida?", normalmente, hoje em dia, se responde sempre em relação a emprego, sucesso, dinheiro, fama, etc. Eu sou tipo uma moça dos anos 30, meu sonho é justamente casar, ter filhos e morar numa casa grande cheia de bichinhos. Cheia de bichinhos, não. Muitos gatos, e uns 2 cachorros. Eles comeriam, na maioria das vezes, os restos das nossas comidas. A minha casa dos sonhos é pequena, tipo casa de vó. Cozinha e sala juntas, sabe? Um quartinho de casal, um de visitas e o das crianças, mas o segredo da casa estaria no subsolo. No subosolo eu faria um estúdio! Um estúdio simples, mas com todo o essencial! Bateria, amplificador de baixo, de guitarra, mesa de som e um computador pra gravar. Nada muito profissional, mas melhor do que eu tenho hoje.
Quando eu morrer, eu quero ter a certeza de que fui admirado. Mas tipo, não admirado pela minha mãe, amigos ou coisa do tipo. Admirado por alguém indiferente. E eu queria ser admirado justamente pela minha arte, não pelo que eu fui. Eu quero que um estudante de roque enrrou ouça minhas músicas e diga "como eu não pensei nisso antes!" ou "genial!" e mostre para os seus amigos a difícil, mas ótima música que o Lui fazia na Cereja Azul.
Mas o budismo disse que é ruim ficar vivendo de passado ou de ilusões, por isso eu dou valor ao que eu tenho agora! Inclusive, ontem eu percebi isso. Ontem de noite, ao invés de simplesmente dormir, me veio a cabeça toda essa saudade que eu sinto por ela, muitas lembranças, coisa e tal. E inclusive - de novo - eu percebi o que eu disse no post anterior: o quanto tu me fez bem ocupando minha cabeça. Repara que foi só eu ter percebido que por algum tempo eu não vou mais te ver, não vou mais ter contato direto e como ocupar a cabeça contigo, que eu fiquei desesperado, e aquela dor de antes me veio à tona.
Mas enfim, de volta ao presente. Todo esse post foi mais um desabafo. Mas o que eu quero realmente agora é terminar esse post, conversar com meus amigos no MSN, dar uma olhadinha no Orkut enquanto eu espero o Tell e o Dart Vader me buscar pra ir pra AFFESC. Só mais um pouquinho de ilusão... a AFFESC vai ser demais!
Ah! Um outra coisa que eu queria agora era conhecer uma ninfomaníaca. Uma garota que queira fazer de tudo em tudo que é lugar. Ou se não, no mínimo, perceba que eu não sei mais paquerar e muito menos chegar nas meninas, e, sabendo disso, chegue em mim. Que não fique esperando eu dar o primeiro passo. Se bem que eu já dei vários "primeiros passos", só não cheguei em niguém.

Pronto, minha carona chegou.